César Pontes

Segue abaixo parte de uma conversa, sobre crescimento econômico, entre economistas: "Uma política de aumento de exportações usando ferramentas de políticas monetárias e fiscal. O que incomoda a mim e acho que a maioria dos brasileiros é a ausência de planejamento estratégico de longo prazo. Pode-se criar uma equipe (nos quadros de servidores federais há excelentes profissionais) técnica de economistas, engenheiros, sociológos e outros profissionais para elaborar um plano estratégico de desenvolvimento para o Brasil, simulando cenários, para os próximos 70 anos. Isso iria criar na mente dos brasileiros uma referência de onde queremos chegar, e, quais pontos fracos e fortes devemos tratar; tudo isso priorizando o bem-estar social, numa visão sistêmica do Brasil integrado com os outros países." César Pontes

Operações financeiras, tipo "carry trade", em que o operador toma recursos em países com juros baixos e aplica em outros países que praticam juros mais altos, fazem desses operadores milionários, mas isso cria também um desmantelo no comportamento de desvalorização cambial. Parece que os governos estão atentando pra isso. No ano passado, o governo brasileiro, elevou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre investimentos estrangeiros em renda fixa justamente para combater operações do tipo "carry trade". Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/989489-entenda-jogadas-do-mercado-financeiro-que-rendem-milhoes.shtml

Charles Tang - é presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China. Atualmente reside parte do ano na China e outra parte no Brasil. "O comércio bilateral dos dois países passou de R$ 1.54 bilhões em 1999 a mais de dez vezes este valor em 2006 e esta estimada para chegar ao volume expressivo de US$ 35 bilhões em 2010. Além dos produtos estratégicos que a China necessita para seu crescimento continuado e para alimentação do seu povo de 1.37 bilhões, cada vez mais nichos de mercado se abrem para bens manufaturados do Brasil. Quanto a turismo, 20 milhões de chineses, cada vez mais prósperos, estão viajando mais para conhecer o mundo. Com as dificuldades de visitar os EUA pós “11 setembro”, os chineses, que esperam receber mais de 64 milhões de turistas em 2010, podem fazer uma grande contribuição para a receita de turismo do Brasil. Todavia enfrentam os seguintes problemas: a) a demora na concessão de vistos na embaixada e consulado na China sobrecarregados e sem recursos suf

Em uma reunião virtual com vários economistas foi colocado a questão trade-off entre inflação e crescimento econômico. "O aumento do consumo faz com que o governo eleve a taxa de juros, visto que houve um aumento na renda. O que fazer? " Apresentei o seguinte ponto: POUPANÇA. O governo deve realizar uma política de estímulo a poupança, pois nem toda renda gerada deve ser conduzida para o consumo. A renda familiar pode se distribui entre: a) consumo, e, b) poupança. Como o nível de poupança no Brasil é baixo, pode-se muito bem elevar essa variável. Desse modo, reduzindo assim a expectativa de que um aumento na renda eleve a taxa de inflação via consumo. Bem, supondo que conseguimos elevar o nível de poupança da população. Vem uma segunda questão, mas a indústria vai reduzir sua produção ? Resposta: Não. Em seguida, vem uma política efetiva do aumento de exportações, via instrumentos monetários e fiscais. Desse modo, a poupança gera investimentos, estes geram produção, esta par

"Na última década, o Estado reduziu a desigualdade na distribuição de renda. Segundo estudo do Instituto de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Estado do Ceará (Ipece), o Ceará superou seis estados e ficou entre os 10 que melhor apresentaram desempenho no período com essa finalidade. Os dados estão disponíveis no Ipece/Informe nº 19, que tem como título “A Evolução da Desigualdade de Renda na Década de 2000: Ceará e Estados Brasileiros” e foi lançado nesta terça-feira, 22. As informações são do Governo do Estado." Fonte:http://www.opovo.com.br/app/economia/2011/11/21/noticiaeconomia,2339412/estudo-do-ipece-revela-que-ceara-melhorou-distribuicao-de-renda.shtml