Pular para o conteúdo principal

O PLANETA TERRA



NOVAS AÇÕES PARA SALVAR O PLANETA E AS PESSOAS.


Precisamos despertar para novos planos de convivência com o meio ambiente.
Chuvas torrenciais e grandes secas sãoprevistas, mas o que fazer em frente aos fenômenos da natureza?

Primeiro estuda-los. Segundo criar mecanismos de prevenção e amenização de efeitos catastróficos. Terceiro planejar estrategicamente saídas técnicas para reduzir as perdas humanas. No Brasil a sociedade civil não tem treinamento e logística para o caso de existência de fenômenos naturais (as forças da natureza são “imprevisíveis” e possuem uma força avassaladora). “Prevenir é melhor que remediar”.

Possivelmente passaremos a viver com fenômenos naturais com maior intensidade e freqüência. Cabe as autoridades públicas a execução de um plano de longo prazo para evitar perdas humanas e prejuízos econômicos imensuráveis.
Ver-se que nos últimos dias chuvas torrenciais atingiram o sul da China fazendo pelo menos 199 vítimas fatais e mais de 68 mil desabrigados, cerca de 1,6 milhões de hectares de terra foram inundados, os prejuízos estão em torno de R$ 11 bilhões.
No Brasil as notícias são de seca em vários municípios do nordeste ao mesmo tempo em que os Estados de Alagoas e Pernambuco enfrentam temporais que estão provocando mortes e mais de 195 mil pessoas desabrigadas, com mais de 45 municípios em estado de calamidade pública.
Plantar árvores, construir diques ao longo dos grandes rios, e, proteger os leitos e as margens dos rios são exemplos de ações que poderiam amenizar os impactos dos fenômenos naturais.
Desta forma é mister que os candidatos a presidência do Brasil tenham em sua agenda um plano de longo prazo para posicionar a sociedade civil diante das transformações do meio ambiente.


Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/755051-enchentes-matam-quase-200-na-china-68-mil-deixam-suas-casas.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/755114-sobe-para-41-total-de-mortes-causadas-pelas-chuvas-em-al-e-pe.shtml

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Economia Colaborativa

A  economia colaborativa vem pra estabelecer o jogo ganha-ganha no mercado. As empresas ao ganharem produtividade no processo de produção e de prestação de serviços podem reduzir os seus custos fixos. Para Camila Haddad, pesquisadora e fundadora do Cinese, "a economia colaborativa  é construída sobre redes de pessoas e comunidades, em oposição a instituições centralizadas".    Estabelecer parcerias e relacionamentos de longo prazo ajuda a manter o negócio sustentável, como o exemplo citado: "Um exemplo é a Maschinenring, tipo de associação que atua nos setores agrícola e florestal da Alemanha com base no uso colaborativo de maquinário e na localização de capacidade excedente para fazendas e áreas de floresta."(EXPERIENCE) Temos empresas que estão se consolidando na economia colaborativa, como a UBER, AIRBNB, ENJOEI e COMPREI E NÃO VOU ...são estruturas conectivas que utilizam os interesses das pessoas para facilitar e reduzir custos. O principal ness

INOVAÇÃO

"A feira de tecnologia de Las Vegas, a Consumer Electronics Show (CES), chegou ao fim e o que ficou da edição de 2013 foi uma dúvida: as próximas inovações da indústria de eletrônicos continuarão vindo das grandes ou serão as startups de garagem que ditarão os rumos? Durante a feira, pequenas e grandes empresas exibiram de igual para igual o que tinham de mais novo em termos de produto e pesquisa. A CES não é só a maior feira de tecnologia do mundo, mas também o primeiro evento anual do setor. A combinação faz dela o principal encontro de pessoas que querem saber para onde aponta o futuro da indústria. Ou ao menos era assim que costumava ser." As novidades ficaram reduzidas a algumas melhorias, só possíveis graças aos avanços na indústria de processadores. O mantra do mercado de eletrônicos continua o mesmo: aparelhos mais finos, leves, potentes e que consomem menos energia. Exemplo disso foram os televisores, categoria que tradicionalmente é destaque na feira. Marc

Economia e Sistema Tributário

O Brasil é conhecido nacionalmente e internacionalmente como um país de elevada carga tributária e desigualdade social. Os cidadãos e as empresas pagam elevados tributos com uma contrapartida não eficaz para os pagadores, além disso o sistema tributário complexo onera os procedimentos para que sejam realizados os pagamentos desses tributos. Muito bem. Na última semana o governo de D onald Trump lançou um grande corte de impostos (Supply Side) a empresas e pessoas físicas. Segundo Steven Mnuchin, secretário do Tesouro, este é um momento histórico para a economia americana, pois considera ser esta a maior reforma tributária já realizada. Preciso lembrar que o "pai" da Supply Side norte-americana foi R onald Reagan que realizou, em 1981, a redução de 25% em todos os impostos. Era entendido que os impostos altos desestimulavam o emprego, os investimentos e o crescimento. Resultado: os cortes de impostos de R onald aumentaram as receitas de impostos de 500 bilhões