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FORTALEZA – drogas tomam conta das ruas.

Antes de colocar alguns pontos sobre drogas, vamos ao conceito:
“Droga (do francês drogue, provavelmente do neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga / 30/07/2010)
Vamos falar do crack, chegou ao Brasil no início dos anos 90, essa droga que vem devastando as vidas de pessoas, principalmente, dos jovens, antes era consumida por moradores (menores e marginais) de rua, mas avança sobre os principais bairros de Fortaleza e todas as cidades do estado do Ceará, atingindo também a classe média. A polícia aponta o uso de drogas como a porta da criminalidade. O usuário de crack perde o convívio com os familiares e amigos, somente a força de vontade e uma rede social de apoio pode salvar a vida do viciado.
A facilidade de compra de crack e demais drogas é impressionante, é feita em favelas, ruelas, esquinas e avenidas dos bairros, segundo reportagens de jornais. O que fazer? Segundo especialistas a estratégia mais eficiente e eficaz é a prevenção. No entanto, ressalto que é preciso facilitar ações do Ministério Público e das polícias no trato com o tráfico (é preciso atingir o “bolso” do traficante, expropriar os bens desses agentes do mal, além de aplicar os rigores do código penal), inclusive com melhoria da remuneração dos policiais do departamento de repressão a entorpecentes.
Segundo Leandro Narloch (Veja/2008):
“O consumo do crack entre a população mais abastada ainda não transparece nas pesquisas dos órgãos de saúde porque, na tabulação dos dados, ele está quase sempre na mesma classificação da cocaína, da qual é uma versão inferior e mais tóxica. Mas, na avaliação dos médicos que cuidam dos viciados em drogas nos hospitais e clínicas de recuperação, tanto públicas quanto particulares, não há dúvida de que o crack subiu degraus na escala social. O contingente de pessoas que usam crack no país ainda é bem menor do que aquele que usa maconha ou cocaína. Mas as pequenas pedras brancas têm um efeito tão devastador, e viciam tão rapidamente, que em muitas instituições já respondem pela maioria das internações de pacientes”.

Fontes:
http://tvverdesmares.com.br/cetv1aedicao/consumo-de-crack-em-fortaleza/
http://veja.abril.com.br/191108/p_114.shtml

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