Vários estudiosos estão prevendo uma crise do capitalismo nesses anos.
A Grécia aprovou a demissão de 30.000 servidores públicos, em Nova York os trabalhadores estão em pânico e os países europeus estão atônitos diante da crise. É espantoso como a crise vai se alastrando e vai deixando o cenário cada vez mais preocupante.
Calma, há uma saída, não é fácil. Ora os líderes globais devem iniciar uma mudança de atitude. A exuberância da irracionalidade apresentada até hoje vem mostrar seus resultados e o sistema global autônomo reforça o pedido de criatividade e nova postura perante a civilização e a natureza.
Bem, amigos, é hora de mudar. A racionalidade das idéias deveria ser em si mesma sustentável, mas não é bem assim que vem acontecendo.
A sustentabilidade da espécie humana passa por ações de interação com a natureza e o respeito para com o outro (ser humano).
O homem-máquina, pouco pensa, muito repete. O homem-artificial, muito vivi, pouco senti. De forma geral, o homem perdeu o respeito por si próprio, ao desprezar o seu semelhante e pensar que tudo pode.
Ainda vem mais turbulências por aí, necessárias, mas novas posturas irão ser tomadas, porque o homem embora por algumas vezes estúpido desenvolveu a capacidade de se adaptar e se renovar.
A Grécia aprovou a demissão de 30.000 servidores públicos, em Nova York os trabalhadores estão em pânico e os países europeus estão atônitos diante da crise. É espantoso como a crise vai se alastrando e vai deixando o cenário cada vez mais preocupante.
Calma, há uma saída, não é fácil. Ora os líderes globais devem iniciar uma mudança de atitude. A exuberância da irracionalidade apresentada até hoje vem mostrar seus resultados e o sistema global autônomo reforça o pedido de criatividade e nova postura perante a civilização e a natureza.
Bem, amigos, é hora de mudar. A racionalidade das idéias deveria ser em si mesma sustentável, mas não é bem assim que vem acontecendo.
A sustentabilidade da espécie humana passa por ações de interação com a natureza e o respeito para com o outro (ser humano).
O homem-máquina, pouco pensa, muito repete. O homem-artificial, muito vivi, pouco senti. De forma geral, o homem perdeu o respeito por si próprio, ao desprezar o seu semelhante e pensar que tudo pode.
Ainda vem mais turbulências por aí, necessárias, mas novas posturas irão ser tomadas, porque o homem embora por algumas vezes estúpido desenvolveu a capacidade de se adaptar e se renovar.
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