Em 2011, o Brasil registrou cerca de 3.806 patentes. O estoque de pedidos em analise soma 164.661, com a redução do prazo de concessão de registro de patente de 8,3 anos, em 2009, para 5,4 anos, em 2011, em média, deve melhorar a posição brasileira no ranking de países com maior índice de inovação.
Há um interesse crescente de empresas estrangeiras pelo Brasil, que faz com elas venham, com mais intensidade, buscar proteção para suas marcas e patentes no Brasil. Por enquanto, os países com maior número de registros de patentes no mundo são os Estados Unidos, China e Japão.
Em 2009 esse numero foi de apenas 480 no Brasil, neste mesmo ano a Coréia registrava 8000 pedidos de patentes. A TOYOTA sozinha, em 2009, registrou sozinha mais de 1000 patentes, enquanto todas as empresas brasileiras reunidas não conseguiram registrar pelo sistema internacional nem a metade desse volume.
A lição que o Brasil vem aprendendo é que a indústria brasileira precisa de laboratórios e de pesquisadores dentro das empresas.
A FINEP e CNPq vêm apoiando o mercado para transformar a realidade da inovação no ambiente interno da empresa através do fomento no processo de articulação Universidades-Empresas e na efetivação de inovação nos vários setores industriais o que em médio e longo prazo consolidará o papel do Brasil no cenário internacional como protagonista de um modelo de desenvolvimento sustentável.
"A Classificação Internacional de Patentes, conhecida pela sigla IPC – International Patent Classification, foi estabelecida pelo Acordo de Estrasburgo em 1971 e prevê um sistema hierárquico de símbolos para a classificação de Patentes de Inveção e de Modelo de Utilidade de acordo com as diferentes áreas tecnológicas a que pertencem. A IPC é adotada por mais de 100 países e coordenada pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual – OMPI." Fonte: http://www.inpi.gov.br/index.php/patente/classificacao
Fontes:
www.inpi.gov.br
http://www.jb.com.br/economia/noticias/2011/12/22/pedidos-de-registro-de-marcas-e-patentes-batem-recorde-em-2011/
A economia colaborativa vem pra estabelecer o jogo ganha-ganha no mercado. As empresas ao ganharem produtividade no processo de produção e de prestação de serviços podem reduzir os seus custos fixos. Para Camila Haddad, pesquisadora e fundadora do Cinese, "a economia colaborativa é construída sobre redes de pessoas e comunidades, em oposição a instituições centralizadas". Estabelecer parcerias e relacionamentos de longo prazo ajuda a manter o negócio sustentável, como o exemplo citado: "Um exemplo é a Maschinenring, tipo de associação que atua nos setores agrícola e florestal da Alemanha com base no uso colaborativo de maquinário e na localização de capacidade excedente para fazendas e áreas de floresta."(EXPERIENCE) Temos empresas que estão se consolidando na economia colaborativa, como a UBER, AIRBNB, ENJOEI e COMPREI E NÃO VOU ...são estruturas conectivas que utilizam os interesses das pessoas para facilitar e reduzir custos. O principal ness
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